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O pão que o diabo amassou
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a realidade agora a cores,
cor
Do amor e outros perigos
O amor é um equilíbrio difícil de artista de circo que pisa o cabo ou corda que o separa de um chão tão duro lá em baixo, a centenas de metros.
O amor é um risco, a giz no quadro negro, um pouco mais de pressão e arranha os ouvidos com a aspereza do grito.
O amor é vulnerável a projecteis e espinhos e armas de arremesso e pela sua natureza fisiológica impede o uso de armaduras ou coletes à prova de bala.
O amor corre o perigo de não saber que corrida correr, se de velocidade onde dá tudo por breves segundos ou a longa, quase interminável, maratona. No final, sobra sempre a exaustão.
Do amor e outros perigos, todos recebemos avisos que todos, constantemente, ignoramos.
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palavras e isso
A Dinâmica das Nuvens
Toda a vida me acusaram de andar sempre nas nuvens. É claro que isso era fisicamente impossível, com grande pena minha. As nuvens eram aquelas coisas fantásticas que se viam no céu e as minhas preferidas, claro, eram aquelas enormes que mudavam de forma, um cavalo que a seguir é uma girafa e depois um castelo e agora a cara de um palhaço não uma caveira e olha aquela parece um avião. Mais tarde, na escola, descobri que as nuvens têm nomes, e nomes engraçados: cirrus, cumulus, estratos, nimbus e os nomes misturados. E descobri também que aquelas enormes que mudam de aspecto se chamam afinal cumulonimbus. Também serve.
Agora o que não sabem, é que, finalmente, andei mesmo nas nuvens.
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Retrato Español
Esta é para os meus amigos do outro lado da fronteira. Dos blogues (a quem peço particularmente sugestões para os clikes) e sem ser dos blogues. Uma das coisas boas dos blogues é isto, não têm fronteiras.
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Exercícios de crueldade. I
Exercícios de crueldade. Pensei neste título hoje – já devem ter percebido que dou muita importância aos títulos – fiquei satisfeito e tomei nota. De facto, achei-o bom demais e, tal como o pobre, desconfiei. Fui ao Google, esse grande sacerdote dos nossos dias, e pumba, é o título de um livro do Ruy Duarte de Carvalho. Inventei o nome ou já o tinha lido algures? Não sei. O que sei é que hoje em dia, já tudo foi feito, criado, inventado; só nos resta citar ou então reciclar. O que também está certo, desde que não troquemos as cores dos recipientes…
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Aquecimento Global 2
Olha, afinal!... Ou como diria a Micha: "...not what you think...". Mas gosto do modo como pensam.
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cor
Deixa bater o teu coração de pedra
deixa-o bater até que as lajes abram fissuras e ecoe no ar o murmúrio dos mortos
deixa-o bater até que o sangue ferva e ecluda viscoso a tingir de vermelho o azul do céu
deixa-o bater até que faça vibrar os ossos de pássaro dessas asas e no chão nasça um tapete de penas
deixa-o bater como mil tambores até sentires o cheiro da carne no teu corpo mineral
deixa-o bater até que abra caminho pelos veios da pedra e expluda em estilhaços nas tuas mãos
e só então nesse exacto momento saberás a dor e a delícia de ser-se humano
e só então nesse exacto momento saberás a dor e a delícia de ser-se humano
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O Profissional
(Hesitei com esta, luz feia e excessiva, com a roupa a concentrar o sol todo e um horroroso fundo de carros, mas não consegui resistir ao desafio que ela sugere... E os clikes? Não foi nada fácil apanhar a onda da coisa... E a vós, que vos parece?
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