e o quadrado branco
Olho à minha volta e descubro-os por todo o lado. De todas as cores. De todas as formas. Quadrados.
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Matéria Negra
percorro lugares inconfessáveis como se soubesse para onde vou (eu que sou um mestre naquilo que não sei fazer) desbravando às cegas, labirintos sem mistério
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"Respirar debaixo de água"
Pensei neste nome e só depois é que me apercebi que é o título de um filme - clik2. Mais uma prova de que já tudo foi inventado, resta-nos glosar o mote. Baralhar e dar de novo.
Ainda a água - é o que faz viver entre o Tejo e o mar. Desta vez não são sombras ou reflexos a inventar caligrafias indecifráveis na superfície. É o resultado da impiedosa luz do meio-dia, luz que revela e queima e se afirma como quem não quer passar despercebido, brilhante e ruidosa como a esposa de um novo rico a chocalhar as pulseiras. Não sei como nomear esta luz. O JMV, administrador do belogue Ruinologias, esboçou um tratado de classificação das qualidades da luz, mas não me parece que esta lá esteja. Os fotógrafos procuram luzes mais misteriosas mas mais dóceis. Suaves, acetinadas, quentes... mas não esta implacável luz do meio do dia. Preferem almoçar.
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“Não conto do meu vestido”
Procurei a canção do Luís Cilia com, salvo erro, a Lia Gama, mas não consegui encontrar. Fica o poema no clik1.
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El vestido blanco de Carmen
Madrid, El Carmen, Calle Alcalá. Muchas gracias.
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