o clima e o estado do tempo...



este tempo passa, tal como a tempestade, mas, neste clima, sufoca-se 

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Nadar com tubarões


Ia escrever aqui um textozito, mas não vale a pena, a metáfora é evidente. Eles andam aí*, por todo o lado**. E nós por aqui, distraídos, incautos, num mundo de tubarões e abutres – ou de vampiros, como dizia o outro. Cordeiros a caminho do matadouro.
(e se ainda tiverem paciência para me aturarem, aqui o gestor do belogue aceitaria de boa vontade umas sugestõezitas para clikes e obrigado e beijos e/ou abraços)

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não, não se fez luz

Se tudo fosse tão fácil como mudar uma lâmpada.

Hora de Inverno

Ok, já sei que ainda é cedo mas, finalmente, vem aí. Por isso, previnam-se enquanto é tempo. E, já agora, que tal uns queliquezinhos com chapéus (olhem que não é fácil)? Beijos e/ou abraços. Hasta luego e cheers e tudo. 
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"pára de fazer sentido"*


Agora falamos da luz. Não da luz que emana das fontes de luz, vocês sabem, do fogo, do sol, do arco-voltaico. Não. Falamos da luz que é apenas o reflexo da luz, como o eco dos espelhos, e que mesmo assim ilumina e aquece. Como a luz daqueles olhos que iluminam e aquecem e que recusam as leis da física. Falamos desta luz sem corpo, como janelas num buraco negro, e da qual eu não sei nada. E, a verdade, é que também não quero saber nada.

Relicário burocrático

 
 
 
"Pois eu digo que o Governo, entre as suas brilhantes medidas económicas, ainda não se lembrou desta... a bem do país a malta devia ser obrigada a doar os seus ossinhos às empresas de construção civil: poupava-se no tijolo e daríamos um novo alento às bafientas políticas de reciclagem!!!!" L.Reis
 
(Não era para pôr mais ossos mas, por causa deste comentário, não resisti à tentação e... olha pronto, já está. L.Reis, espero que não me leves a mal, moça. Um bêjo. E podem, se quiserem e ainda não estiverem fartos, continuar a mandar sugestões para os queliques, a gerência agradece.)

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Reencarnação

E agora podia aproveitar para falar mal do governo e dizer que, muito em breve, é assim que vamos estar todos com estas brilhantes medidas económicas, mas não vou fazer nada disso. Este poste serve mesmo é para divulgar uma banda que me deram a descobrir aqui há uns dias (obrigado puto) e que nem fazia ideia que existia e que são os Dead Man's Bones. Ora vejam lá se gostam. E um abraço, venham de lá esses ossos.


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Baby Boom


Um dia destes, o presidente Cavaco interrogava-se, com aquele ar circunspectósorridente de boneco de cera crispado que ele tem, sobre as razões da nossa baixa natalidade. Pfff, é simples, pergunte ao governo, ao Sócrates e ao seu inefável ministro da economia, são razões uma atrás da outra para o pessoal se encher de vontade de aumentar a prole;  exemplos de políticas natalistas: a compra de submarinos (para o caso de se perder a chupeta no mar, já me aconteceu), a injecção de dinheiro nos bancos fraudulentos, a compra de carros de luxo para o supremo tribunal e outros directores-ministros-secretários-e-subsecretários-de-estado-presidentes-de-câmaras-administradores-de-empresas-públicas, a contratação de equipas de assessores (os futuros pais nunca pensaram nisto, dá sempre jeito para mudar as fraldas), as visitas papais, as cimeiras da nato, o tgv (dá um jeitão para levar as crianças ao infantário), a compra de veículos blindados (em casos de birras são insubstituíveis), enfim, vocês sabem, incentivos. O Cavaco é que parece que não.

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